terça-feira, 28 de maio de 2013

 

A BIBLIOTECA ESCOLAR 2.0

Reflexão final
 
Quero começar por tranquilizar os meus seguidores (no máximo os meus dois formadores e um ou outro dos meus colegas de formação!), pois, após trinta horas de formação, ainda me restam alguns cabelos por arrancar em cima do crânio!

Conhecendo bem as minhas limitações no que diz respeito à Web 2.0, iniciei com bastante apreensão esta formação, como se pode depreender do meu primeiro post, no dia 13 de Abril. Relativamente às minhas expectativas, posso concluir que melhorei seguramente as minhas competências em matéria de ambientes digitais. No entanto, não estaria a ser sincera nem objectiva se dissesse que domino a utilização das ferramentas que me foram dadas a conhecer nesta formação. Basta percorrer o meu blogue para o comprovar. O meu nível de conhecimentos e, sobretudo, de prática, era tão baixo que não me permitia realizar as tarefas previstas como trabalho autónomo para cada sessão. Muitas vezes nem conseguia formular as minhas dúvidas nas sessões presenciais, porque tinha noção do quanto eram básicas. Todas estas condicionantes provocaram muito stress, muito erro e muito atraso na realização das tarefas.

Em conclusão, considero que, tendo em conta o meu ponto de partida, esta formação permitiu-me aprofundar o conceito de Web 2.0 e perceber melhor a sua importância para as bibliotecas do século XXI. Já consegui resolver alguns problemas práticos relacionados com este blogue e tenciono continuar a melhorá-lo, ainda que depois do prazo previsto. A semente foi lançada…


A imagem foi retirada deste site: http://ibeans.com.br/about/

 
Ana Paula Rodrigues de Figueiredo do Carmo, coordenadora da biblioteca escolar da EBI Quinta de Marrocos

A BIBLIOTECA ESCOLAR 2.0
Trabalho final
 
No ano letivo de 2009-2010, comecei a desempenhar as funções de coordenadora na biblioteca da EBI Quinta de Marrocos. Coube-me implementar o Modelo de auto-avaliação conforme as indicações da Rede de Bibliotecas Escolares. Pareceu-me desde o início importante ter instrumentos de recolha de informação sobre os utilizadores da biblioteca. Foi então elaborada uma ficha de inscrição em papel para os alunos que estes tinham de preencher, quando entravam na biblioteca. Havia também uma ficha onde os professores registavam a sua presença quando vinham com alunos.
 
Durante o primeiro ano tornaram-se evidentes os constrangimentos inerentes a este procedimento. Em primeiro lugar, o tratamento de dados era extremamente moroso. Alguns colaboradores passavam horas a analisar as folhas preenchidas à mão para poder depois estabelecer uma estatística sobre a ocupação das várias zonas da biblioteca. A informação obtida não era muito detalhada. Podia-se divulgar cada mês o número de alunos que tinham utilizado os computadores, o número daqueles que tinham visto filmes ou que tinham vindo ler ou estudar. Quanto aos professores, guardavam-se as folhas de registo para alguma necessidade de informação posterior. Para além deste problema, os alunos não se mostravam entusiastas com a obrigação de preencher, mesmo sucintamente, a folha de inscrição em papel.
 
Tendo em conta o tempo gasto no tratamento destes dados, problema ao qual se veio acrescentar o da diminuição do número de colaboradores, tornava-se necessário agilizar o procedimento. Por sugestão e com a ajuda da minha coordenadora concelhia, foi tomada a decisão de criar dois formulários no Google Docs para preenchimento on-line num computador colocado à entrada da biblioteca. Um deles corresponde à Ficha de inscrição dos alunos, em utilização livre, e o outro corresponde à Ficha de inscrição dos professores. Estes assinalam se vêm dar uma aula, uma aula de substituição, um apoio, etc.
 
Desta maneira, todos os meses são geradas automaticamente estatísticas que dão informação sobre o número de utilizadores, as actividades escolhidas, as turmas que mais frequentam a biblioteca. Essas estatísticas são afixadas num placard à entrada da biblioteca e entregues ao director do agrupamento. A divulgação periódica destes dados permite dar visibilidade ao papel da biblioteca e quantificar a sua taxa de ocupação.
 
Outra vantagem da utilização do Google Docs foi a promoção de uma atitude mais responsável por parte dos alunos. Para além de gostarem de se inscrever graças a alguns cliques, eles sabem que o programa regista a hora em que entram na biblioteca e, por exemplo, o número do computador que estão a utilizar.
 
Em conclusão, a utilização desta ferramenta da Web 2.0 permite uma monitorização mais eficiente da utilização da biblioteca, o que ajuda a orientar a ação da biblioteca com base nos dados obtidos.
 
Ana Paula Rodrigues de Figueiredo do Carmo, coordenadora da biblioteca escolar da EBI Quinta de Marrocos

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Só agora terminei as tarefas relacionadas com as sessões 8 e 9!
Como já declarei, é meu objectivo continuar a aperfeiçoar-me nestas andanças dos ambientes digitais. Posso estar fora de prazo, mas certamente não de validade!
Considero importante continuar a desenvolver as minhas ínfimas competências e ainda tenho muito para praticar.

Fonte: http://serralheriaimperio.g3wsites.com/ , acedido em 27/05/13

Depois da leitura dos textos propostos, enviei o meu comentário a um deles e fiz um comentário a um comentário de um colega. É importante reflectir sobre o futuro das bibliotecas escolares e as mudanças que trouxe a Web 2.0. As discussões estabelecidas dentro dos vários fórums descoberta permitiam perceber melhor as potencialidades dos serviços virtuais nas bibliotecas escolares e das redes sociais.
 

terça-feira, 7 de maio de 2013

<p  style=" margin: 12px auto 6px auto; font-family: Helvetica,Arial,Sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 14px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; -x-system-font: none; display: block;">   <a title="View BlogueBEpontos Fortes Fracos on Scribd" href="http://www.scribd.com/doc/139931993"  style="text-decoration: underline;" >BlogueBEpontos Fortes Fracos</a></p><iframe class="scribd_iframe_embed" src="http://www.scribd.com/embeds/139931993/content?start_page=1&view_mode=scroll" data-auto-height="false" data-aspect-ratio="undefined" scrolling="no" id="doc_56318" width="100%" height="600" frameborder="0"></iframe>

domingo, 21 de abril de 2013

Pontos fracos e pontos fortes todas as bibliotecas os têm. O relatório de autoavaliação elaborado anualmente permite detetá-los e traçar um plano de ação a partir deles. Este PowerPoint apresenta três pontos fracos e três pontos fortes relativos a 2011-2012.


8.º Encontro de Bibliotecas Escolares de Gondomar

Bibliotecas Digitais vs Bibliotecas Virtuais

Deve ter sido muito interessante!